O SEU A SEU DONO

O seu a seu dono.
Não quero parecer engraxador, nem nada que se pareça mas parece-me que todos devemos uma grande palavra de apreço ao mentor destas obras, seus ajudantes e suas famílias. Parece-me que anda muita gente de costas voltadas para o nosso clube, mesmo os que nele trabalham e deviam dar o seu contributo, mesmo pouco que fosse e acreditem já era uma grande ajuda.

Sei que têm família, namoradas e muitos compromissos, mas os que lá labutam, depois de um dia de trabalho, até ás 10 da noite, também. Mas mesmo assim ó porque são parvos ou estúpidos lá vão eles todos os dias preparar o campo, para que os miúdos tenham o mínimo de condições para treinar. Mas como tudo o que é demais chateia e é demais, andarem a fazer de parvos 3 ou 4 pessoas, que porque gostam do Alhandra não têm a mínima obrigação de trabalhar no campo e deixar as suas vidas para depois, a única obrigação que têm é moral e de respeito pelos miúdos e isso falta a muita gente. Não me queixo pelo que faço, nem os meus companheiros, porque se fazemos é porque queremos e não nos devemos queixar, queixo-me, é de como diz a Susana até aparecer trabalho eram muitos, depois ficamos reduzidos a poucos, deviam estar à espera que com uma manifestação as obras aparecessem feitas pois enganaram-se é preciso cavar e isso da cabo das costas a uns quantos parvos. Também sou da opinião que com esta gente que não levanta o cu do sofá, o sintético nem daqui a 100 anos para esses um muito OBRIGADO.

Quero agora deixar uma palavra de apreço a todas as famílias que têm de esperar até ás 10.30 para jantar, aos filhos que ás vezes não se brinca (tal é o cansaço) e ás esposas e namoradas que mesmo que ás vezes fiquem em brasa (roupa suja, jantar frio) nos dão apoio e lá no fundo compreendem o nosso esforço, um grande OBRIGADO PELO APOIO, aos meus companheiros de obra não podem adormecer ainda falta um pouco.